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Camisinha contra DSTs e AIDS

Não é à toa que com a proximidade do Carnaval crescem as campanhas de estímulo ao uso do preservativo. Para os especialistas, o consumo de álcool ou de drogas está diretamente relacionado à prática de sexo sem camisinha.

"As pessoas lançam mão desses recursos para vivenciar uma sensação de liberdade e acabam se expondo ao risco de contaminação por doenças sexualmente transmissíveis (DSTs)", destaca o urologista Sérgio Levy.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, o número de novos casos de DSTs curáveis - sífilis, tricomoníase, infecção pela clamídia e pelo gonococo - é de 340 milhões ao ano, cerca de 5% da população mundial. Só para o Brasil, estima-se entre 10 a 12 milhões de novos casos em 2006. "Complicações resultantes dessas doenças são potencialmente graves, envolvendo o risco de infertilidade, abortamento, natimortalidade e infecções congênitas, além de facilitar a infecção pelo HIV", informa Dr. Sérgio.

Em relação à Aids, os dados continuam sendo alarmantes. Atualizados até julho do ano passado pelo Ministério da Saúde, foram registrados 11.940 casos. E, para este ano, é de aproximadamente 31.000 - estimados a partir do resultado da estabilização dos anos anteriores.

Ancorada no slogan "Sexo Frágil é Sexo sem Camisinha", a campanha da Secretaria de Saúde do Distrito Federal colocou à disposição dos foliões 300 mil preservativos para serem distribuídos antes do Carnaval e pretende distribuir mais 100 mil durante, totalizando junto com o Governo Federal cerca de 25 milhões de camisinhas distribuídas no País. Mas, para que a campanha tenha efeito positivo, é preciso também seguir alguns passos para o uso correto do preservativo:

:: Confira o prazo de validade da camisinha;

:: Abra a embalagem só na hora de usar;

:: Aperte a ponta da camisinha antes de colocá-la;

:: Coloque a camisinha com o pênis ereto;

:: Desenrole até a base do pênis;

:: Retire a camisinha após a ejaculação;

:: Amarre-a e jogue no lixo.

"A maioria das DSTs tem cura e por isso é muito importante procurar um médico quando surgir a dúvida da contaminação. É importante ressaltar que quanto mais cedo a doença for detectada, maiores serão as chances de êxito no seu tratamento. Já a Aids não, portanto em todas as ocasiões use camisinha a cada nova relação", finaliza Dr. Sérgio.

Créditos: Carla Furtado - imprensa.athena@terra.com.br
AGENCIA ATHENA


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